O pequeno rio de vela desfeita,
líquida, vermelha,
marca a tua pele,
agora, sim,
pronta para ser
absolvida.
E eu trago o cântico,
na ponta da língua.
sábado, 27 de março de 2010
Das noites
segunda-feira, 22 de março de 2010
Da ilusão de pertencimento e de domínio geográfico
Não há GPS que me localize.
Eu nunca soube circunscrever meu espaço –
sou péssima em reconhecer fronteiras.
Eu desconheço a leitura de astrolábio, sextantes
ou mapas de papel multicoloridos.
Eu não sei onde está meu norte.
A rosa cruz me confunde.
O pensamento é errante.
Meu passo,
laço,
desconexo
do acaso (?)
E mesmo assim,
nunca fui tão toda de mim.
Da cardiopatia
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