Poemas. De todo dia.
momento de deixar o olhar à deriva silêncio nos lábios palavras cristalizam sem ar memória em vigília espuma das horas pés sob o sal da espera. anseios que se entrelaçam em dedos mudos margens desalinhadas pelo ventomomento de contemplar a curva do tempo até que arrebatada do peito a dor caia em sono profundo...
momento de deixar o olhar à deriva
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palavras cristalizam sem ar
memória em vigília
espuma das horas
pés sob o sal da espera.
anseios que se entrelaçam em dedos mudos
margens desalinhadas pelo vento
momento de contemplar a curva do tempo
até que arrebatada do peito a dor caia em sono profundo...